Esse
será o cantinho daqueles portadores de necessidades especiais que sempre lutaram pela sua
vida, mas chegaram num momento em que Deus os chamou para pertinho Dele para
que fizessem parte do corpo de Anjos Permanentes que nos olharão sempre lá do
Céu. Também, será o cantinho dos Vencedores que ainda estão batalhando pela sua vida, para terem sempre qualidade de vida e ultrapassarem, diariamente, as barreiras que a vida os oferece. Esta página dedico ao grande companheiro Gustavo Lopes Cardoso (Gugu
Herói), que batalhou pela sua vida e pelos seus sonhos, conseguindo realizar um
deles, pouco antes de nos deixar nesta vida. Também será o cantinho de muitos
outros anjinhos e anjos que nos deixaram aqui na Terra. Eles não perderam nem a
luta e nem a batalha, pelo contrário, pois se nasceram vivos, já ganharam a
batalha das dificuldades há muito tempo. É que chegou a hora e o momento de
pessoas como o Gustavo, João Gabriel e muitos outros virarem estrelas e irem
brilhar para que Papai do Céu pudesse apreciar mais de perto todo o seu brilho.
Aqui, contarei um pouco da história de vida dos guerreiros que lutaram
arduamente pela vida e que, em um determinado momento não conseguiram mais
continuar. E, também, claro, contarei as histórias de alegria dos que continuam lutando e vencendo as suas lutas pela vida e por um pouco que seja, de qualidade de vida. Parabéns vencedores! Vocês merecem, pois são especiais e sempre serão!
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GUGU, O
GRANDE HERÓI
Descobri no 5º mês
de gestação que meu segundo filho, Gustavo, ia nascer com hidrocefalia e
mielomeningocele. Não vou mentir que fiquei com medo, medo de não poder
oferecer a ele todo o tratamento necessário e conforto merecido. Os médicos nos
assustam falando das piores possibilidades, de nascer morto, de sobreviver
poucos dias, de ter todas as síndromes e mais alguma coisa... Decidi que iria
acreditar no melhor, o médico disse que meu filho teria 1% de chance de ser uma
criança normal. E foi esse 1% que me deu forças para vê-lo nascer com espinha
bífida, e ter que passar por 2 cirurgias na coluna o que veio desenvolver a
hidrocefalia. O Dr. Pedro Couri seu Neurocirurgião, colocou 3 válvulas, 2 foram
rejeitadas, até que a terceira deu certo e pude trazer meu anjo para casa. Vi
que ter uma criança especial era cuidar de um brilhante de Deus. Meu filho foi
crescendo, com suas dificuldades e limitações, andou com 3 anos de idade após
fazer um pedido para Santa Rita de Cássia.
Em 2008 a válvula ficou pequena e
precisou ser trocada. O médico falou que era simples, mas novamente o Gustavo
rejeitava a válvula, e ele ficou internado na SANTA CASA DE FRANCA/SP, sendo
atendido por todos os médicos da
pediatria e seu generoso médico Dr.
Pedro Couri, a quem agradeço a vida do meu filho. Entre válvula de drenagem do
líquor e derivação externa, foram realizadas 12 cirurgias no cérebro, 2 no
pulmão pois pegou pneumonia.
Com a graça de Deus ficou bom.
Estudou e realizou todos os seus sonhos aqui na Terra, com a ajuda de amigos,
familiares, parentes, do SBT, Lola Melnicki, Celso Portioli e a Seat Mobile.
Mas Deus o queria perto dele e o levou para o céu no dia 29/12/2011.
Gustavo, nosso grande herói, será
eternamente amado, jamais esquecido.
AGRADEÇO A TODOS QUE
AJUDARAM DE ALGUMA FORMA. AGRADEÇO TAMBÉM AOS QUE NÃO ATRAPALHARAM, POIS ISSO É
MAIS QUE AJUDAR.
TIVE UM FILHO NA TERRA A QUEM EU AMO INTENSAMENTE, POIS O AMOR NÃO
TERMINA COM A MORTE, ELE INTENSIFICA.
GUGU A
MAMÃE TE AMARÁ ETERNAMENTE.
Fabiana
(Mamãe)
Todos
dizem que Deus o queria do seu lado. Eu tenho certeza de que ele está do lado
de Deus.
O
Gustavo no dia 24/12/2011, quando sentou no chão, eu percebi que ele estava com
dores na barriga, provavelmente, PERITONITE.
Abriu
os presentes. Se divertiu e, na hora de dormir eu perguntei:
– Gugu
você está com dor na barriga?
Ele
respondeu:
– Só um
pouquinho.
Dei um
comprimido de BUSCOPAN, ele dormiu a noite toda.
Dia
25/12/2011, acordou bem, um pouco calado, achamos que fosse ansiedade por vê-lo
na televisão.
Ele
falou:
– Quem
for assistir o DOMINGO LEGAL AQUI É PARA FICAR CALADO.
Assistimos,
apenas eu, meu marido o Alessandro, a Samira e o Gustavo.
Ninguém
conversou como ele pediu.
Após o
programa, a Samira o chamou para dar uma volta no triciclo da SEAT MÓBILE.
Falei que iria junto. Ele falou:
– Você
não. Entra no meu BLOG responde a todos os e-mails.
Fizemos
isso. Ele foi passear, seu último passeio. Eu respondi alguns e-mails.
Na
volta a Samira falou:
–
Fabiana, o Gugu tá triste. Ele quase não conversou, não quis demorar.
Respondi:
–
Percebi que ele não tá bem desde ontem, vou dar um banho nele e vou conversar
com ele.
Após o
banho, ele comentou:
– Mamãe
agora que eu tenho tudo que eu quero, só falta uma coisa. Consertar o meu pé,
vira a minha santa para cá e reza comigo.
Rezamos.
Ele me abraçou e me beijou e falou:
– Já
pensou se amaná eu amanhecer com o pé retinho?
Aquilo
mexeu muito comigo. O tamanho da fé. A confiança em Deus.
Perguntei:
– Gugu,
você ta sentindo alguma coisa, a mamãe tá percebendo você triste.
Ele
chorou e colocou a mão na cabeça.
Falei:
– Calma
meu anjo. A mamãe vai te dar um remédio e vai melhorar.
Mas
infelizmente não melhorou. Quando foi meia noite ele começou a vomitar. Levei-o
para o hospital, e o Dr. Lorival internou e cuidou muito bem dele.
No dia
26/12/2011, tentei localizar o neurologista do Gustavo, Dr. Pedro Couri, que
entrou em contato comigo e pediu para levar para Franca.
O
Gustavo estava mal, passou à balsa ele melhorou. O dr Pedro Couri atendeu-o no
Hospital Regional, mas o Gustavo estava bem. Parece que ele queria se despedir
do seu médico que cuidou com competência, dedicação amor e carinho por 12 anos.
O Dr.
Pedro examinou e falou:
– De
acordo com os exames ele está bem. A aparência dele está boa. Não posso
interná-lo ele está bem. Agora temos que tomar cuidado com o peritônio,
não pode dar nada no peritônio, na cabeça tem como curar, mas na barriga
não pode dar nada.
Conversou
muito com ele, e o Gustavo contou da visita da Lola, e muitas outras histórias.
Na saída ainda perguntei Gustavo você não tá sentindo nada?
Ele
respondeu:
– Tô
bem.
Perguntei
o médico se podia voltar para casa e ele respondeu que sim.
Voltamos,
em Cássia ele já começou a ficar triste.
Mas não
queixou de nada. Acordei a meia noite com ele reclamando de dor na BARRIGA,
voltamos ao hospital e ele foi atendido pela Dra. Mônica que o internou e
atendeu ele com muito carinho.
Mas
infelizmente, Delfinópolis não tem muitos exames. E sua cabeça doía muito.
Sabia que o neurologista Dr. Pedro Couri não iria estar em Franca.
Liguei
para o Dr. Robson Azevedo e falou traz ele, passa no Janjão e pede apenas o
encaminhamento para a Santa Casa.
Foi o
que fiz, mas a Dra. Renata Donagas, insistiu em colher exames, e não pedia
vaga. Quando falava que ele tinha feito várias cirurgias no cérebro, ele
perguntava:
– Ele
fala, ele anda?
Senti
um descaso por crianças portadoras de necessidades especiais, por parte desta
médica.
Cheguei
lá às 12:15h e quando consegui a vaga na Santa Casa de Franca eram 18horas. Até
o Dr. Robson foi no Janjão ver o que estava acontecendo.
NO
BRASIL UMA CRIANÇA COM NECESSIDADS ESPECIAIS LEVA 6 HORAS PARA SER ENCAMINHADA.
Cheguei
na Santa Casa, li que sua vaga tinha sido negada por duas vezes pelo Dr. Denner.
COMO
NEGAM UMA VAGA PARA CRIANÇAS PORTADORA DE HIDROCEFALIA E MIELOMENINGOCELE, QUE
JÁ PASSOU POR MAIS DE 20 CIRURGIAS?
Pensei
que dentro do Hospital onde recebeu o melhor tratamento por 12 anos poderiam
salvar a sua vida.
O Dr
Robson, examinou ele e falou:
–
Fabiana, os exames apontam para uma infecção de urina muito forte, vou
interná-lo par o Dr Marcelo Muricoshi, urologista, que deve passar logo, e vou
pedir ele para pedir avaliação do neurologista. Amanhã volto para vê-lo.
Perguntei:
– Dr
Robson, para mim ele está com peritonite.
O Dr.
Respondeu:
– Mas
o abdómen dele está flácido. Vamos esperar a avaliação do urologista
e do neuro, se não der nada fazemos ma tomografia do abdómen ou
ultrasson.
Despediu
e falou que voltava amanhã.
O
Gustavo foi internado no 3º andar, quarto nº 313 B. Onde ficam adultos.
Ele não
conversava de dores na cabeça.
O Dr
Marcelo Muricoshi não passou no meu quarto no dia 26/12/2011. No dia
27/12/2011, meu filho só piorava. E não aparecia médico. Já era horário da
visita quando a Ouvidora foi até meu quarto e conversamos. Ela falou que em
meia hora o Dr. Marcelo estaria examinado o Gustavo.
Levou
mais de uma hora mais ele foi, foi educado atencioso, pediu exames, tomografia
do crânio, avaliação da neurologista LIDIA SALON.
Ela
veio ao quarto do Gustavo, falou que ia colher liquor para ver se ele estava
com meningite. Perguntou se eu sabia o procedimento.
Respondi
que sim, que o Dr. Pedro e o Dr. Sinézio colhem com agulha de insulina na
válvula.
Ela
falou que o procedimento dela era outro, que em “VÁLVULA NÃO SE MECHE”. Mesmo
ele tendo sido operado de mielomeningocele na coluna “L5”, ela colheu o liquor
ali. Mas este não é o problema. O problema é um procedimento sério deste, e ela
dar DUAS PICADAS NA COLUNA.
Ficar
esperando sair gota a gota. Mas como ela disse “EU SEI O PROCEDIMENTO QUE DEVO
USAR.”
Me
chamou para conversar fora do quarto, e disse:
– “MÃE,
ELE ESTÁ USANDO A VÁLVULA PARA CHAMAR A ATENÇÃO.”
Respondi:
– Meu
filho não finge. Ele usa a válvula por necessidade. Você não conhece o Gustavo,
ele esconde ao máximo que está doente. Agora falar que ele está fingindo? Você
pode falar que eu estou fingindo, mas ele não, NÃO MESMO.
Ela
falou que expressou mal.
INFELIZMENTE,
NÃO TINHA OPÇÃO, ACEITEI.
Dra.
Lidia olhou a tomografia e falou que queria olhar a antiga. Meu marido buscou
em casa, mas ela falou que precisava para o outro dia.
O
Gustavo piorava minuto a minuto. Eu chamava a enfermagem e falava que ele
estava convulsionando. Eles falava que não. Foi uma agonia. Pedia para a
enfermagem ligar para a Dra. Lidia avisando que ele estava dando convulsão. A
enfermagem falava: “NÓS NÃO TEMOS TELEFONES DOS MÉDICOS AQUI. NÃO TEMOS ACESSO
A ELES.”
Senti
que meu filho iria morrer dentro de um hospital, com dor, sem ser medicado ou
mesmo diagnosticado.
O
HOSPITAL QUE O TROUXE A VIDA, CUIDOU DELE 12 ANOS, AGORA FALHA.
Comecei
a agir por conta própria, passei mensagen pelo celular para a Dra. Lidia, com a
seguinte mensagem: “O GUSTAVO TÁ DANDO CONVULSOES DEMAIS. FABIANA” 29/12/2011
as 02:13:21 horas.
A
Dra me retornou falando o seguinte. “PEÇA POR FAVOR PARA A
ENFERMEIRA PARA ME LIGAR.” 29/12/2011 ÁS 02:15:53
O
Gustavo convulsionava de 5 em 5 minutos, OLAMIR, enfermeiro chefe, veio e falou
que aquilo não era convulsão e sim reação a dor. Eu pedi a ele para ligar para
Dra Lidia e mais uma vez a mesma resposta: “NÓS NÃO TEMOS TELEFONES DOS MÉDICOS
AQUI. NÃO TEMOS ACESSO A ELES.”
Falei
que meu filho ia morrer por falta de atitude da enfermagem, mostrei a mensagem
da Dra Lídia pedindo para a enfermeira ligar para ela. E pergunte se ele queria
usar o meu celular. Prontamente, após ler e ver que eu iria ligar, ele saiu
falando que iria ligar. Voltou rapidamente disse que tinha ligado.
Estranho que ele arrumou o número da médica. Ele disse:
– Ela
falou que isso não é convulsão, mandou dar um analgésico, vou fazer dipirona na
veia.
A Dra.
Lidia respondeu minha mensagem:
“FALEI
COM O ENFERMEIRO E O LIQUOR E NORMAL, COMO AGORA ELE NÃO TEM CONVULSÃO NÃO
PRECISA MEDICAR, SÓ ANALGÉSICO. BOA NOITE ATÉ MAIS.” 29/12/2011 ÀS 02:33:52
HORAS.
O
Gustavo então falou a última frase da sua curta vida:
– FAZ
ALGUMA COISA, NÃO AGUENTO MAIS.
NÃO
SABIA MAIS O QUE FAZER, NADA DEPENDIA DE MIM, MAS DA ENFERMAGEM, QUE DEMONSTRA
UM MEDO DOS MÉDICOS.
PEGUEI
O TERÇO DELE, REZEI UM PAI NOSSO E:
Mais
uma convulsão. Pedi para chamar o médico de plantão qualquer um.
Olamir
falou a Dra Jaqueline vem vê-lo.
Ela
entrou no quarto eu pedi para ela esperar e ver a reação dele, ele convulsionou.
Ela
perguntou:
– Gustavo,
onde dói?
Ele
colocou a mão no coração.
Surpresa
eu perguntei, “Gugu, você tá batendo a mão na cabeça o tempo todo, não é a
cabeça?”
Ele não
respondeu.
Dra
Jaqueline falou:
–
Gustavo, se a sua cabeça estiver doendo aperta aminha mão.
Ele
apertou.
Ela
pediu um eletrocardiograma. Olhou e falou:
–
Fabiana, Não é nada tão bizarro. Vamos acudir. Vou pedir exame de sangue.
Colheram
o sangue.
Passou
alguns minutos o enfermeiro OLAMIR voltou e disse que o resultado estava
alterado e precisava colher novamente.
Colheram
o sangue e meu filho estava cada vez pior, agora a enfermagem entrava no quarto
de trio.
Enquanto
Olamir segurava a veia que havia retirado o sangue, ele parou de respirar,
ficou roxo, dava uns roncado.
No
desespero de ver meu filho morrer, sem diagnóstico, sem ajuda, liguei para o dr
Robson Azevedo e falei:
– Dr
Robson me ajuda, eles estão ressuscitando o Gustavo.
Ele
chegou rápido. E ajudou muito fez o possível e o impossível para salvá-lo.
Chamou a Dra Jaqueline, o Dr. Ruan. Com muita dificuldade entubaram ele e
aspiraram todo o sangue.
Perguntei
o que está acontecendo Dr. Robson?
Ele
respondeu:
–
Embolia pulmonar.
Quando
eu o beijava, seu coração voltava a bater. Mas não podia ficar beijando pois
atrapalhava o procedimento. Mas o fiz várias vezes e os aparelhos voltavam a
funcionar e seu peito batia.
Liguei
para o meu marido e avisei o que estava acontecendo.
Ele foi
rápido, conseguiu subir no quarto e beijar o Gustavo pela última vez.
Eles o
levaram para a UTI de adulto, não deixaram eu entrar.
Sabia
que ali era o fim, mas acreditava se para os médicos não tivessem jeito Deus o
salvaria. Para quem tem Deus no coração tudo é possível.
Dra
Leila passou por mim e falou:
–
Entrega ele para Jesus.
Eu
falei:
– Jesus
o quer comigo, e eu vou levá-lo para casa bem.
Eu
e meu marido chorávamos muito.
O Dr
Robson saiu e falou:
– Daqui
a pouco o médico: Dr Eduardo vem falar com vocês.
A Dra
Leila saiu e disse:
– É
muito grave, pede Jesus para fazer o que for melhor pra ele.
Eu
falei:
– Eu
aceito e amo meu filho do jeito que Jesus me devolver, só quero cuidar dele,
não precisa me devolver ele perfeito.
Saiu
uma enfermeira falou que só podíamos falar com o médico às 15 horas. Ela pediu
para que levássemos fraldas, objetos pessoais.
Fomos
ao quarto pegar e voltamos para entregar. A enfermeira mandou a gente entrar e
sentar que o médico viria conversar conosco.
O
médico chegou e falou para o meu marido:
– É
grave. Depois que ele chegou aqui repetiu 4 vezes e ele faleceu.
NÃO TEM
DOR PIOR QUE ESSA PARA UM PAI E PARA UMA MÃE.
MEU
FILHO ESTÁ AGORA NO COLO DE JESUS CRISTO.
MAS
COMO MÃE, POSSO GARANTIR, VOU AMÁ-LO ETERNAMENTE.
ISSO
NÃO É UMA DENUNCIA. NADA. NEM TODO DINHEIRO DO MUNDO TRAZ A ALEGRIA QUE MEU
FILHO TRANSMITIA DE VOLTA. ESTOU RELATANDO O OCORRIDO. PEDIR MELHORAS NA SAÚDE
SERÁ QUE ADIANTA?
NÃO
NEGUE VAGA PARA CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
ANTES
DE SEREM MÉDICOS SEJAM HUMANOS.
CUMPRAM
O JURAMENTO QUE FAZEM.
É
APENAS UM DESABAFO DE MÃE E A EXPLICAÇÃO PARA TODOS QUE AMARAM O GUSTAVO E
LUTARAM PARA OFERECER MAIS CARINHO, CONFORTO PARA MEU FILHO.
AGRADEÇO
A TODOS QUE TIRAVAM UM TEMPINHO DA SUA VIDA PARA AMAR OU RECEBER O AMOR DE
GUSTAVO. AMOR QUE SÓ ELE PODIA DAR E RECEBER, POIS FOI UM SER ESPECIAL, ÚNICO,
HUMANO, CARISMÁTICO, DISTRIBUIU FELICIDADE, DEMONSTROU CORAGEM E VOLTOU PARA A
CASA DO PAI CELESTIAL.
ETERNAMENTE
AMADO E SEMPRE INESQUECÍVEL.
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RYAN
OBRIGADO, POR DEDICAR UM TEMPO D SUA VIDA PARA LEMBRAR DO MEU FILHO. ELE SERÁ AMADO ETERNAMENTE.
ResponderExcluirFABIANA E FAMÍLIA
Com certeza sempre me dedicarei e me lembrar de Gugu e de todos os outros portadores de mielo. A homenagem está apenas no começo Fabiana, pois como eu mesmo te disse, ainda vou escrever mais coisas e, esqueci até de te pedir, mas gostaria de publicar um histórico do Gugu, do nascimento, até o dia em que ele nos deixou e foi morar no céu.
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